O turismo do fim do mundo - Por Marina Dalla Valle
Especialistas afirmam que o tal calendário maia que deu início às teorias do fim do mundo não indica 21 de dezembro de 2012 como a data de um grande cataclismo, mas simplesmente o final de uma fase do calendário de contagem longa mesoamericano, utilizado para delimitar períodos mais longos. O caso é que isso não importa muito para boa parte do público, que entrou na “onda do fim do mundo”, dando margem para todo um mercado – que, além de livros e filmes, inclui o turismo.
E, com a aproximação da data, os países que formam a região habitada pelos maias preparam eventos relacionados a essa cultura o. A Fox News colocou em seu site os principais no México, na Guatemala, em Belize e em Honduras.
O mais esperado ocorre no dia 22 de setembro, equinócio de outono, em Chichén Itzá, um dos sítios maias mais bem preservado do México. Cerca de 20 mil pessoas são esperadas para ver um fenômeno que só acontece nessa data: uma sombra em forma de serpente que se forma no lado norte da pirâmide conhecida como El Castillo.
Em Belize, a programação também se baseia em eventos astronômicos, mais especificamente o equinócio e o solstício. Turistas poderão acampar em Caracol, o sítio maia mais importante do país. Ali participarão de visitas guiadas e de um jantar maia. Quem decidir passar a noite por lá ainda toma parte em uma cerimônia tradicional do fogo. Prato cheio para os aficionados pela cultura maia e para místicos de plantão. E você, faria uma viagem inspirada pelo “fim do mundo”?
FONTE: http://blogdoturismo.blogfolha.uol.com.br/2012/04/20/o-turismo-do-fim-do-mundo/
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