A timpanometria é o procedimento pelo qual se pode determinar mudanças que ocorrem na membrana do tímpano e na cadeia ossicular pela variação de pressão sonora introduzida no meato acústico externo. Avalia-se assim a mobilidade da membrana timpânica e as condições da orelha média. De acordo com Jerger & Jerger podemos encontrar cinco tipos de curvas timpanométricas, conforme a afecção da orelha média. Numere:
1. Curva tipo A
2. Curva tipo As
3. Curva tipo Ad
4. Curva tipo B
5. Curva tipo C
( ) Denominada como curva de flacidez, seu pico próximo de zero daPa, porém sua complacência ultrapassa o valor máximo de normalidade. é encontrada em casos de disfunção de cadeia ou com membrana flácida.
( ) Seu pico de máxima complacência é por volta de zero daPa, encontrada em indivíduos normais ou em portadores de Otosclerose.
( ) Denominada como curva de rigidez, seu pico encontra-se em torno de zero daPa, semelhante à curva tipo A, porém com volume reduzido, tornando-a mais baixa. Encontrada em indivíduos com otosclerose, timpanosclerose ou membranas espessas.
( ) Ausência de ponto máximo de complacência, não forma pico e tem a forma de uma colina suave. Encontrada em otite média secretora.
( ) Seu pico de máxima complacência está deslocado pra mais de -100daPa e é encontrada em casos de disfunção tubária.
Assinale a alternativa que apresenta a seqüência correta, de cima para baixo: