O texto transcrito a seguir forma o primeiro parágrafo do conto “O nariz”, de Luís Fernando Veríssimo, publicado no livro O analista de Bagé. Aqui ele está fragmentado e retirado da sua ordem original. Numere os parênteses, identificando a sequência textual desses trechos, levando em conta que a história começa com a seguinte sentença: “Era um dentista, respeitadíssimo”.
( ) Era um daqueles narizes de borracha com óculos de aros pretos, sobrancelhas e bigodes que faziam a pessoa ficar parecida com o Groucho Marx.
( ) Com seus quarenta e poucos anos, uma filha quase na faculdade. Um homem sério, sóbrio, sem opiniões surpreendentes, mas com uma sólida reputação como profissional e cidadão.
( ) Mas o nosso dentista não estava imitando o Groucho Marx. Sentou-se à mesa do almoço – sempre almoçava em casa – com a retidão costumeira, quieto e algo distraído. Mas com um nariz postiço.
( ) Um dia, apareceu em casa com um nariz postiço. Passado o susto, a mulher e a filha sorriram com fingida tolerância.
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta dos parênteses, de cima para baixo.