Por, no momento do nascimento, formarem a maior parte do estômago, o que é adequado, já que é a única parte com função imediata para a recepção e a digestão de leite.

Pela destruição enzimática dos carboidratos complexos, especialmente a celulose, a qual constitui uma grande parte da dieta regular de ruminantes, e a produção de ácidos graxos de cadeia curta (propionato, buti-rato e acetato) com auxílio de micróbios.

Por aumentar em sete vezes a área da superfície epitelial do estômago do ruminante, o que é importante para a reabsorção dos ácidos graxos voláteis produzidos por fermentação microbial e, para a reabsorção de água, das vitaminas K e B.

Por, na vida adulta, se relacionarem quanto à estrutura e função e são chamados de compartimento ruminorreticular, essa divisão dos três é marcada por uma inflexão da parede, a qual se projeta internamente, a prega ruminorreticular.

Por diminuir em três vezes a área da superfície epitelial do estômago quando comparado ao estômago do monogástrico, o que é importante para a reabsorção dos ácidos graxos voláteis produzidos por fermentação microbial e, para a reabsorção de água, das vitaminas B1 e B12.