Risco ergonômico é o risco de ocorrência de um evento negativo e indesejado do qual resulta uma lesão pessoal ou dano material. Em laboratórios, os exemplos mais comuns são as queimaduras, os cortes e as perfurações.

Considera-se risco de acidente qualquer fator que possa interferir nas características psicofisiológicas do trabalhador, causando-lhe desconforto ou afetando sua saúde. Pode-se citar como exemplos: o levantamento e o transporte manual de peso, os movimentos repetitivos e a postura inadequada de trabalho, que podem resultar em LER.

Risco físico está relacionado às diversas formas de energia, como pressões anormais, temperaturas extremas, ruído, vibrações, radiações ionizantes, ultrassom e radiações não ionizantes a que podem estar expostos os trabalhadores.

Risco químico está associado ao manuseio ou ao contato com materiais infectados com agentes vivos que possuam a capacidade de produzir efeitos nocivos sobre os seres humanos, animais e meio-ambiente.

Risco biológico refere-se à exposição a agentes ou substâncias na forma líquida e poeiras minerais e vegetais, presentes nos ambientes ou processos de trabalho, que possam penetrar no organismo através da pele.