Em Protágoras, ele é ilimitado, já que o homem, como medida de todas as coisas, não é medido em relação a nada mais, seja a verdade, o bem ou a utilidade.

Em Górgias, ele se manifesta na impossibilidade de conhecer mesmo aqueles objetos da natureza mais dotados de ser, sendo portanto impossível o uso do discurso para demonstrar ou persuadir.

Apesar de limitar, ele não anula, para os sofistas, a pesquisa e a manifestação da verdade, da qual os sofistas se consideravam e eram considerados exímios professores.

A partir da negação do ser e da afirmação do nada, o relativismo faz surgir a retórica a partir da desvinculação entre palavra e ser, tornando 

Ele propiciou aos sofistas um mecanismo teórico de conciliação entre convenção e natureza como fontes inseparáveis e necessárias das normas reguladoras da cidade e da vida dos indivíduos.