As questões 14 e 15 referem-se ao fragmento seguinte:
Para despistar, os cangaceiros imitam ruídos e pegadas de bichos e usam falsas solas com o calcanhar no bico. Mas, quem sabe, sabe; e um bom rastreador reconhece os rumos do passo humano através dessa moribunda vegetação: pelo que vê, galhinho quebrado ou pedra fora do lugar, e pelo olfato. Os cangaceiros são loucos por perfume. Derramam no corpo litros de perfumes, e essa fraqueza os delata. Perseguindo pegadas e aromas, os rastreadores chegam ao esconderijo do chefe Lampião; e atrás deles, a tropa. Os soldados se aproximam tanto, que escutam Lampião discutindo com sua mulher. [...] Cai uma garoinha leve.
Eduardo Galeno. No rastro de Lampião. Em: Revista Língua Portuguesa, n. 70, agosto de 2011. São Paulo: Segmento, p. 35.
A respeito do emprego do diminutivo nos dois casos destacados, pode-se afirmar que, no contexto: