No primeiro quadrinho, não há uniformidade de tratamento, pois o verbo está conjugado na segunda pessoa do singular e o pronome possessivo refere-se à terceira pessoa.

A flexão do verbo “dar”, no segundo quadrinho, acentua a falta de uniformidade no tratamento, pois aí temos um verbo conjugado na segunda pessoa do plural: vós dás.

O acento grave no segundo quadrinho não deveria ter sido empregado, pois não existe crase, já que só temos a ocorrência de preposição.

Para que houvesse crase, seria necessária a ocorrência de um artigo, que deveria ficar no plural: exemplo que dás às crianças impressionáveis...

No terceiro quadrinho, o pronome pessoal oblíquo em “pô-lo” e o pronome pessoal do caso reto “ele” referemse a “Papai Noel”.