Kurt Lewin (1940) configura a teoria do campo, na qual estabelece que o comportamento é determinado pelo espaço vital (a totalidade) da situação em que a pessoa está inserida.

Festinger (1957) interessou-se pelo estudo dos conflitos e propôs a teoria da unissonância cognitiva, na qual a tomada de posição unilateral evita ansiedade e tensão.

O conceito de representações sociais foi cunhado por Moscovici (1961) para designar os conteúdos de comportamentos presentes antes de qualquer interação social, não gerados durante o ato cotidiano de comunicação.

Stanley Milgram (1963) estudou a obediência humana e concluiu que a figura de autoridade que impõe uma ordem é quem sofre os danos do autoritarismo.

Na década de 1980, David Buss e Doug Kenrick atuaram no campo da psicologia social, inserindo a teoria evolutiva como interpretativa do comportamento humano, com exceção do acasalamento humano.