Na prescrição de fitoterápicos, recomenda- se a monoterapia. Caso um único extrato não seja suficiente e se opte por associar extratos de plantas, prefira as chamadas “associações fixas” ou “formulações consagradas”.

Na prescrição de fitoterápicos, recomenda- se a politerapia. Aspectos farmacodinâmicos e farmacocinéticos são irrelevantes para se projetar uma boa associação.

Na prescrição de fitoterápicos, recomenda-se a associação com medicamentos alopáticos, uma vez que não há evidências clínicas da eficácia terapêutica dos medicamentos fitoterápicos isolados.

A escolha da forma farmacêutica e/ou apresentação deve considerar apenas a preferência do paciente, desconsiderando a planta em si e seu extrato, a indicação em questão e até mesmo a categoria de insumo disponível na rede de saúde.

Com relação à dose ou posologia, os medicamentos fitoterápicos manipulados são mais seguros que os industrializados, uma vez que possuem um controle de qualidade mais rigoroso.