Na América Latina, o novo imperialismo teve características próprias; o controle político da região continuava nas mãos das elites políticas locais, mas a economia passava a se enquadrar dentro dos interesses do capital internacional.

Na Ásia, região de culturas milenares como a Índia, a China e o Japão, o Imperialismo Ocidental não obteve sucesso. Particularmente China e Japão fizeram verdadeiras revoluções culturais, incorporaram práticas culturais ocidentais e mantiveram o status de grandes potências mundiais.

Na África, o Imperialismo obteve êxito particularmente na parte ocidental onde grandes áreas foram incorporadas à economia capitalista como regiões produtoras de bens manufaturados.

As guerras napoleônicas impossibilitaram a França de entrar de forma decisiva nas disputas por territórios coloniais na Ásia e na África. 

No século XIX, a África foi quase toda ela dividida entre as grandes potências ocidentais, sendo as mais beneficiadas a Inglaterra, a França, a Rússia e os Estados Unidos, que já entravam de forma decidida nas disputas por mercados.