O  plexo  celíaco  provê  fibras  aferentes  simpáticas,  parassimpáticas e sensoriais viscerais para as vísceras  do abdome superior, incluindo o pâncreas, o fígado, o  trato  biliar,  a  vesícula  biliar,  o  baço,  as  glândulas  suprarrenais, os rins, o mesentério, o estômago e as  alças intestinais proximais ao cólon transverso.

Apesar de a localização ser variável, mais de 90% dos  plexos celíacos estão localizados entre L2 e L3.

Não é possível realizar o procedimento guiado por  meio de imagens de ressonância magnética.

O  etanol,  como  agente  neurolítico,  é  menos  relacionado à dor local que o fenol.

A diarreia pós‐procedimento é a complicação mais  comum.