“O menino do rio Doce”
(Ziraldo, 1996)
Rio que nasce doce na gorda barriga da montanha na praia (do lado-de cá). O menino tinha certeza de que havia nascido no dia em que viu o rio. Na sua memória; não havia nada antes daquele dia. O menino amou o rio, pois acreditou que o rio também havia nascido no dia em que ele o viu.
O verbo “amar”, no texto acima, está conjugado no pretérito perfeito do indicativo. No pretérito imperfeito do subjuntivo, ele apresenta a seguinte forma: