Esse composto do flúor, conhecido como “Fórmula 1080”, possui a capacidade de inibir o ciclo do ácido cítrico. 

Apesar de, no passado, ter sido registrado na ANVISA, atualmente é proibido no Brasil. Sua utilização era realizada para extermínio de ratos, porém oferecia grande riscos aos cães, quando pessoas o colocavam na carne como isca; e aos bovinos, que ingeriam forrageiras ou cereais contaminados. 

Os sinais, devido ao quadro de intoxicação, são: aumento da debilidade e aceleração dos batimentos cardíacos, náuseas e dor abdominal, distúrbios nervosos, e a vítima vem a óbito horas após a ingestão. 

Como alterações patológicas, podem ser citadas: a grave inflamação do intestino delgado, escurecimento do sangue (devido à insuficiência cardíaca e anoxia), e ficam evidenciadas as petéquias subepicárdicas e subendocardíacas.