Coluna 1
1. Tórax “em barril ou tonel”.
2. Peito cariniforme.
3. Pectus excavatum.
Coluna 2
( ) Apresenta deslocamento anterior da região esternal e das cartilagens costais, geralmente de origem congênita, podendo ter relação também com raquitismo na infância. Os sintomas respiratórios são mínimos ou inexistentes.
( ) Gerado pelo deslocamento posterior da região esternal com projeção anterior dos arcos costais. Geralmente é de origem congênita, mas pode ter relação com as fibras anteriores do diafragma que se inserem na porção inferior do esterno e do processo xifoide. Sintomas como dispneia, fadiga e alterações da mecânica respiratória podem ser encontrados em crianças com esse tipo de tórax.
( ) Ocorre aumento do diâmetro anteroposterior e horizontalização dos arcos costais. É o tipo de maior incidência entre os tórax patológicos, encontrado em situações clínicas que apresentam obstrução ao fluxo aéreo, comum na asma crônica e na bronquiectasia.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: