Questão
2021
CESPE (CEBRASPE)
Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba
Analista em Desenvolvimento Regional - Administração (CODEVASF)
2021
CESPE (CEBRASPE)
Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba
Analista em Desenvolvimento Regional - Cartografia - (CODEVASF)
2021
CESPE (CEBRASPE)
Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba
Analista em Desenvolvimento Regional - Contabilidade - (CODEVASF)
2021
CESPE (CEBRASPE)
Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba
Analista em Desenvolvimento Regional - Economia - (CODEVASF)
2021
CESPE (CEBRASPE)
Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba
Analista em Desenvolvimento Regional - Engenharia Agronômica - (CODEVASF)
2021
CESPE (CEBRASPE)
Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba
Analista em Desenvolvimento Regional - Engenharia Ambiental - (CODEVASF)
2021
CESPE (CEBRASPE)
Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba
Analista em Desenvolvimento Regional - Engenharia Civil - (CODEVASF)
2021
CESPE (CEBRASPE)
Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba
Analista em Desenvolvimento Regional - Engenharia Agrimensura - (CODEVASF)
2021
CESPE (CEBRASPE)
Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba
Analista em Desenvolvimento Regional - Engenharia de Pesca - (CODEVASF)
2021
CESPE (CEBRASPE)
Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba
Analista em Desenvolvimento Regional - Engenharia Elétrica - (CODEVASF)
2021
CESPE (CEBRASPE)
Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba
Analista em Desenvolvimento Regional - Engenharia Mecânica - (CODEVASF)
2021
CESPE (CEBRASPE)
Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba
Analista em Desenvolvimento Regional - Geologia - (CODEVASF)
2021
CESPE (CEBRASPE)
Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba
Analista em Desenvolvimento Regional - Psicologia (CODEVASF)
2021
CESPE (CEBRASPE)
Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba
Analista em Desenvolvimento Regional - Tecnologia da Informação (CODEVASF)
2021
CESPE (CEBRASPE)
Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba
Assessor Jurídico (CODEVASF)
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A história da irrigação se confunde, na maioria das vezes, com a história da agricultura e da prosperidade econômica de inúmeros povos. Muitas civilizações antigas se originaram assim, em regiões áridas, onde a produção só era possível com o uso da irrigação. 

O Brasil, dotado de grandes áreas agricultáveis localizadas em regiões úmidas, não se baseou, no passado, na irrigação, embora haja registro de que, já em 1589, os jesuítas praticavam a técnica na antiga Fazenda Santa Cruz, no estado do Rio de Janeiro. Também na região mais seca do Nordeste e nos estados de Minas Gerais e São Paulo, era utilizada em culturas de cana-de-açúcar, batatinha, pomares e hortas. Em cafezais, seu emprego iniciou-se na década de 50 do século passado, com a utilização da aspersão, que se mostrou particularmente interessante, especialmente nas terras roxas do estado de São Paulo. 

A irrigação, de caráter suplementar às chuvas, tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes. 

Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica, sua distribuição anual (concentrada no verão, sujeita a veranicos e escassa ou completamente ausente no inverno) permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água. 

Já as culturas mais perenes (como café, citrus, cana-de-açúcar e pastagem) atravessam, no período seco, fases de sensível deficiência de água, pela limitada capacidade de armazenamento no solo, o que interrompe o desenvolvimento vegetativo e acarreta colheitas menores ou nulas. 

A vantagem e a principal justificativa econômica da irrigação suplementar estão na garantia de safra, a despeito da incerteza das chuvas. 

Na região Nordeste, a irrigação foi introduzida pelo governo federal e aparece vinculada ao abastecimento de água no Semiárido e a planos de desenvolvimento do vale do São Francisco. Ali, a irrigação é vista como importante medida para amenizar os problemas advindos das secas periódicas, que acarretam sérias consequências econômicas e sociais. 

No contexto das estratégias nacionais de desenvolvimento, um programa de irrigação pode contribuir para o equacionamento de um amplo conjunto de problemas estruturais. Com relação à geração de empregos diretos, a agricultura irrigada nordestina é mais intensiva do que nas outras regiões do país. Na região semiárida, em especial no vale do São Francisco, a irrigação tem destacado papel a cumprir, como, aliás, já ocorre em importantes polos agroindustriais da região Nordeste. 

A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.

Internet: <www.codevasf.gov.br> (com adaptações)

No que se refere aos aspectos linguísticos e às ideias do texto apresentado, julgue o item que se segue.

No primeiro período segundo parágrafo, o trecho “embora haja” poderia ser substituída por apesar de existir sem prejuízo da correção gramatical e dos sentidos originais do texto.
C
Certo.
E
Errado.