Seus representantes repudiavam a validade das Sagradas Escrituras como fonte de conhecimento filosófico e teológico.

Resultou dos esforços intelectuais dos apóstolos Paulo e João e dos Padres da Igreja para conciliar o Cristianismo com o pensamento filosófico dos gregos e romanos.

Foi influenciada pelas ideias cristãs divulgadas no Oriente pelos Cruzados e pela harmonização com as ideias dos pensadores muçulmanos.

Sistematizou as ideias dos pensadores católicos que organizaram as estratégias de combate aos heréticos europeus dos seguidores de Lutero.

Os representantes mais conhecidos da Patrística são Santo Ambrósio, Santo Tomás de Aquino, Santo Agostinho, Boécio e Tertuliano.