“O fetichismo da mercadoria, descrito no primeiro capítulo da obra ‘O capital’, de Karl Marx, revela um mundo em que as relações sociais ocorrem por meio das coisas; as coisas detêm o poder de estabelecer relações sociais e os homens estabelecem relações materiais. [...] Com a universalização da produção de mercadorias, as relações sociais entre os produtores passam a ser mascaradas pelas relações de troca entre as diferentes mercadorias. Assim, as relações sociais entre pessoas aparecem como relações sociais entre coisas [...].”
(MARX, K. O Capital. São Paulo: Nova Cultura, 1996.)
Considerando a relação entre o indivíduo e a mercadoria, Marx afirma que: