segundo John Locke, a qualidade do belo pertence às coisas em si mesmas, e, portanto, não depende da percepção ou dos sentidos de quem as contempla. 

para Immanuel Kant, a beleza é uma ideia universal da razão, e, portanto, não guarda relação com a subjetividade do sujeito. 

de acordo com Platão, a beleza não depende do gosto ou da opinião pessoal, já que é objetiva e universal. 

segundo Aristóteles, a arte possui um fim em si mesma, que é o de propiciar ao público uma experiência estética por seus valores intrínsecos. 

de acordo com David Hume, o gosto é totalmente intrínseco aos indivíduos, não tendo qualquer relação com os costumes de uma cultura.