A energia necessária para fosforilar o ADP (Difosfato de Adenosina) em ATP (Adenosinotrifosfato) é proporcionada pela degradação aeróbia de carboidratos, gorduras e proteínas. Caso não se consiga um ritmo estável entre a fosforilação oxidativa e as necessidades energéticas da atividade, desenvolve-se um desequilíbrio anaeróbio-aeróbio, acumula-se ácido láctico, a acidez nos tecidos aumenta e sobrevém rapidamente a fadiga. Quais são os fatores que mantém um alto nível de atividade física sem fadiga demasiada:
Questão
2017
PROMUNICÍPIO
Hospital Regional do Câncer (CE)
Fisioterapeuta (Instituto Praxis HRC)
energia-necessaria72eeb70621
A
Da capacidade de integração de diferentes sistemas fisiológicos (respiratório, circulatório, muscular, endócrino) para realizar o exercício e da capacidade das células musculares específicas de gerar ATP de modo aeróbio;
B
Os ajustes químicos, neurais e hormonais que ocorrem antes e durante a prática de exercícios, proporcionam um aumento significativo na frequência e na força de bombeamento do coração, bem como promovem alterações previsíveis no fluxo sanguíneo regional, que são proporcionais à intensidade do exercício;
C
Quando o exercício se prolonga, há ajustes constritores adicionais nos tecidos menos ativos, que, assim, mantêm uma pressão de perfusão não adequada, mesmo com uma grande vasodilatação muscular. Essa ação constritora não permite a correta redistribuição do sangue para satisfazer às necessidades dos músculos ativos;
D
A ação das bombas musculares e ventilatórias e a crescente rigidez das próprias veias (provavelmente regulada pela atividade simpática) diminui imediatamente o retorno sanguíneo ao ventrículo direito.