Na década de 1980 o caramujo gigante – africano ( Achatina fulica )  foi importado da áfrica para substituir o escargô, um caramujo comestível. O cultivo e a comercialização do caramujo fracassaram: eles escaparam dos locais de criação e se espalharam por todas as regiões do país e por não possuir inimigos naturais se reproduz rapidamente, comendo e destruindo plantações. Esse caramujo é uma espécie invasora e que por não ter inimigos naturais nas áreas aonde chegam, passam a se reproduzir a ponto de ocupar o espaço de outras espécies nativas da região. Competem com elas por recursos naturais e causam desequilíbrio ecológico. As espécies invasoras podem provocar a extinção de espécies nativas.