Na década de 1940, com a Segunda Guerra Mundial a borracha brasileira encontra uma segunda chance. Os aliados perdem acesso ao produto asiático, uma vez que as plantações no Sudeste Asiático haviam sido ocupadas pelos japoneses.
Como a borracha era um produto estratégico para os aliados, a seringueira da Amazônia voltou a ser extraída em larga escala, colocando o Brasil novamente na rota do comércio mundial.
Com o País em plena expansão, os Estados Unidos tinham especial interesse na borracha brasileira. Ciente disso, o governo brasileiro firma um acordo com os americanos: eles investem no Brasil e o governo brasileiro se encarrega de arregimentar nova mão-de-obra para os seringais da Amazônia. O então Presidente Getúlio Vargas (1930 – 1945) defende a Marcha à Oeste.
Fonte: Estratégia Concursos

O esforço de seu governo para atrair trabalhadores à floresta surte efeitos. Assim, milhares de migrantes vão para a região para trabalhar nos seringais. Esses migrantes ficaram conhecidos na história como “Soldados da Borracha”.
Esses migrantes eram, em sua maioria, provenientes da região: