Tanto na Modern Dance quanto no balé, há mais chance de se encontrar continuidade entre “o corpo da técnica” e o “corpo da cena”, uma vez que o vocabulário construído paralelamente ao projeto estético dos criadores e das escolas tendem a coincidir com o corpo em cena e a estimular o fato de se retroalimentarem.

Na primeira metade do século XIV, para a família dos fundadores da dança contemporânea, havia continuidade entre o treinamento técnico e o projeto estético do coreógrafo em questão.

Devemos tratar a dança contemporânea vinculando-a a “um fundo canônico”, já que a dança contemporânea prevê um programa normativo ou de censura.

No panorama da dança contemporânea a partir da segunda metade do século XX e desses primeiros anos do início do século XXI, há a predominância do gesto modelista, onde muitas vezes estes caminhos servirão sempre para as novas criações de um mesmo grupo ou companhia de dança.

Na dança moderna e contemporânea a busca por caminhos novos e particulares é quase que inexistente.