O Brasil monárquico representou uma continuidade em relação ao período colonial, pois a produção continuou voltada para o mercado externo e com a utilização da mão de obra compulsória, que perdurou durante grande parte do período.

O primeiro reinado foi marcado por inúmeras agitações políticas e contestações a respeito da atuação de D. Pedro I. Tal cenário explica, ao menos em parte, a sua renúncia em 1831.

Destaca-se do período, a promulgação da Constituição de 1824 por D. Pedro I, estabelecendo o Poder Moderador, de uso tanto do imperador quanto do Conselho de Ministros.

Gerou descontentamento a participação direta de D. Pedro I na questão da sucessão do trono português, após a morte de D. João VI, fazendo-o despender grande parte de seus esforços à disputa política que ocorria em Portugal.