O Princípio da Entidade reconhece o patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma que os sócios ou quotistas para cuja entidade estão sendo mantidos os registros contábeis não se confundem (seus interesses e contabilizações) com a Entidade.

O Princípio da Oportunidade refere‐se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram.

A observância do Princípio da Continuidade é indispensável à correta aplicação do Princípio da Prudência, por efeito de se relacionar diretamente à quantificação dos componentes patrimoniais e à formação do resultado, e de constituir dado importante para aferir a capacidade futura de geração de resultado.

O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores originais das transações com o mundo exterior, expressos a valor presente na moeda do País, que serão mantidos na avaliação das variações patrimoniais posteriores, inclusive quando configurarem agregações ou decomposições no interior da Entidade.