"A iniciativa da "missão francesa" de 1816 se deve a Antonio de Araujo e Azevedo, que, sucedendo ao Conde de Linhares nos negócios públicos, teve a ideia de fundar uma academia ou escola de ciências e artes. Para esse fim, encomendou ao Marquês de Marialva, o representante do governo de Portugal em Paris, 'contratar na Europa, em 1815, um grupo de artistas e artífices'. O Marquês de Marialva, diplomata de alto prestígio social em Paris, consultou então Alexandre Humboldt, que já conhecia a América, a respeito dos propósitos do Conde da Barca. E Humboldt o apresentou à pessoa a seu ver mais adequada para solucionar o assunto, Joaquim Le Breton, secretário recém demitido da Classe ou Academia de Belas-Artes do Instituto de França." (PEDROSA, Mário. Da missão francesa - seus obstáculos políticos. In ARANTES, Otília (org.). Acadêmicos e Modernos: textos escolhidos de Mário Pedrosa, vol. III. São Paulo: EDUSP, 2004, p. 44)
Mário Pedrosa, no texto acima, introduz o tema histórico da Missão Artística Francesa no Brasil, na primeira metade do século XIX.
Sobre a Missão Artística Francesa assinale a alternativa FALSA: