A história da psicologia organizacional é uma criação do século XIX, com seu início no final do século XVIII, praticamente desde o início do campo da psicologia, sendo a Primeira Guerra Mundial um importante impulso para o desenvolvimento e reconhecimento da mesma, onde comitês de psicólogos investigavam a motivação dos soldados, a moral e problemas psicológicos decorrentes da incapacidade física e de disciplina. 

Os primeiros a realizar um trabalho de psicologia organizacional foram os psicólogos experimentais que estavam interessados em aplicar novos princípios de psicologia para resolver problemas nas organizações, concentrando os primeiros trabalhos em questões de desempenho no trabalho e de eficiência organizacional.  

Os principais fundadores são Hugo Munsterberg e Walter Dill Scott, psicólogos experimentais, os quais tinham interesse em seleção de funcionários e uso de testes psicológicos para aprimoramento dos processos nas organizações. 

Frederick Winslow Taylor, engenheiro de profissão, influenciou o campo estudando a produtividade dos funcionários de empresas e defendia que: o trabalho devia ser analisado para que o modo otimizado de executar as tarefas possa ser especificado; os funcionários devem ser selecionados de acordo com as características relacionadas ao desempenho no trabalho; e os mesmos devem ser treinados cuidadosamente para executar as tarefas e serem recompensados por sua produtividade para incentivar a melhoria do desempenho.