TEXTO I

O sincretismo foi intenso por cá, [...] de um lado vemos uma religião católica, tentando se fechar em seus templos; de outro, percebemos as crenças indígena e africana adentrando a casa-grande e os recantos mais secretos da mente e da vivência lusobrasileira [...] A religião na colônia, mesmo sob o olhar atento e punitivo dos inquisidores, guarda práticas sincréticas que nos foram legadas, preservando, mesmo que inconscientemente, sua memória.
FREIRE, Gláucia de Souza; APOLINÁRIO, JucieneRicarte. Do viver ao praticar: sincretismo religioso no Brasil colonial. Disponível em http://www.cerescaico.ufrn.br/mneme/anais/st_trab_pdf/pdf_st3/glaucia _freire_st3.pdf. Acesso em: 14 AGO. 2019.
TEXTO II

Na imagem lê-se: “De hoje em diante vocês adotarão nome cristão... estão proibidos de falar sua lingua e de praticar sua religião!...”
FONTE: http://mestresdahistoria.blogspot.com.br/2012/07/roteiro-deestudo-engenhos-escravos-e.html. Acesso em: 14 AGO 2019.
A cultura brasileira é marcada pela miscigenação cultural, em muito ainda delineada nos primórdios do colonialismo, com base no encontro das culturas europeias, indígenas e africanas. Analisando o sincretismo religioso de matriz africana, os textos acima podem ser associados à