TE VER
Te ver e não te querer É como mergulhar num rio e não se molhar
É improvável, é impossível É como não morrer de frio no gelo polar
Te ter e ter que esquecer É ter o estômago vazio e não almoçar
É insuportável, é dor incrível. É ver o céu se abrir no estio e não animar
Na segunda estrofe, no terceiro verso, a palavra: “vazio” exerce função gramatical de um: