Os primeiros estudos em QVT datam da década de 1910 os quais são frutos das reinvindicações das mulheres japonesas que atuavam nas plantações de arroz e não gozavam de qualquer direito trabalhista. Esse movimento das yakimejis culminou com a primeira teoria de QVT desenvolvida por Taichi Ohno.

Os programas de QVT não vêm recebendo grande aceitação por parte da gestão empresarial, pois estimulam a preocupação com o bem-estar do trabalhador, mas apresentam a contrapartida da redução de eficácia organizacional. 

Faz parte da QVT a preocupação com valores humanísticos e ambientais, negligenciados pela sociedade industrializada em favor de inovações tecnológicas, produtividade e crescimento econômico.

No Brasil, ainda não foram realizados estudos sobre qualidade de vida no trabalho, o que leva à ineficácia das tentativas de desenvolvimentos de programas nas empresas nacionais devido à importação de programas que não se adaptam à cultura organizacional brasileira. 

A grande crítica sofrida pelas teorias e programas de QVT é que nenhuma delas apresenta um enfoque biopsicossocial.