“Possuíam um grande império, que foi dividido em 30 satrapias, ou províncias, cada uma delas governada por um sátrapa, nomeado pelo rei. Para garantir a honestidade, criaram uma rede de espiões conhecidos como os „olhos e ouvidos do rei‟. No campo religioso, afirmavam a existência de um deus do bem, da luz e da justiça (Ahuramazda), e de um poder mau e das trevas (Ahriman). Acreditavam que, no fim dos tempos, o bem venceria o mal, passando a reinar por toda a eternidade. Os malditos sofreriam para sempre e os bons viveriam a vida eterna.”
O texto acima se refere: