Um dos principais perigos é o acesso aos conteúdos inadequados. Crianças podem, acidentalmente ou propositalmente, acessar sites com material violento, sexual ou inapropriado para a sua idade. Esses conteúdos podem causar traumas, distorcer a percepção da realidade e influenciar negativamente o comportamento.

Outro risco significativo é o ciberbullying. As redes sociais e plataformas de comunicação instantânea permitem que o bullying se estenda além dos muros da escola, podendo ocorrer a qualquer hora do dia. O ciberbullying pode causar sérios danos emocionais e psicológicos às crianças, levando a problemas como depressão e ansiedade.

Além disso, a internet é um campo fértil para predadores online. Pessoas mal-intencionadas podem se passar por amigos e ganhar a confiança das crianças, visando abusar delas ou envolvê-las em atividades perigosas. É fundamental que os pais monitorem as interações online de seus filhos e os orientem sobre os perigos de conversar com estranhos na internet.

Por fim, o vício em internet é outro problema crescente. O uso excessivo de dispositivos conectados pode prejudicar o desenvolvimento social, acadêmico e físico das crianças. Passar muito tempo online pode levar ao isolamento, dificuldades de concentração e problemas de saúde, como sedentarismo e distúrbios do sono. Para proteger as crianças desses perigos, os pais devem estabelecer regras claras sobre o uso da internet, monitorar os sites que elas visitam e incentivá-las a compartilhar suas experiências online. Também é importante conversar abertamente sobre os riscos e como evitá-los.