Questão
2006
CONESUL
Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (SP)
Caldeireiro (CPTM SP)
2006
CONESUL
Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (SP)
Conservador de Via Permanente (CPTM SP)
2006
CONESUL
Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (SP)
Manobrador (CPTM SP)
2006
CONESUL
Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (SP)
Operador de Máquinas Operatrizes (CPTM SP)
2006
CONESUL
Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (SP)
Operador de Veículos Rodoferroviários (CPTM SP)
2006
CONESUL
Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (SP)
Pintor Industrial (CPTM SP)
2006
CONESUL
Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (SP)
Serralheiro (CPTM SP)
2006
CONESUL
Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (SP)
Soldador (CPTM SP)
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Passa a bola, pai

Faço parte de um grupo que há muitos anos joga basquete. Ao longo desse tempo, as coisas mudaram. Os garotos que jogavam conosco cresceram, casaram, tiveram filhos, e agora vários desses jovens entram na cancha junto com os pais. Nenhum deles diz passa a bola, pai como sugere o título acima, e certamente não o fazem por constrangimento. 0 fato, porém, é que os pais passam a bola para os filhos. 

Passar a bola para o filho não é o mesmo que passar a bola para um outro parceiro qualquer. É um gesto simbólico. Junto com a bola vão as esperanças paternas, esperanças que começaram a ser nutridas quando o garoto estava no berço: vai lá, meu filho,faz uma cesta, faz uma grande cesta, prova que és um grande jogador, prova que és melhor do que teu pai. A paternidade é isso: um investimento afetivo no futuro, uma confiança enorme na capacidade do filho - como esportista, como profissional, como chefe de família ele mesmo.

Moacyr Scliar. Adaptado - Zero Hora, Revista ZH, 29/11/1998.

Segundo o texto, os garotos que jogavam basquete
A
passavam a bola para seus pais
B
jogavam como profissionais.
C
cresceram, casaram e tiveram filhos.
D
eram melhores jogadores que seus pais.
E
não sabiam jogar.