Henry Jenkins (2008) afirma que a convergência é um processo cultural que se refere ao fluxo de imagens, ideias, histórias, sons, marcas e relacionamentos pessoais através do maior número de canais midiáticos possíveis. Ele afirma ainda que esse processo diz respeito a um fluxo moldado por decisões originais, seja em reuniões de empresários e gestores, seja em quartos de adolescentes, e está amparado no desejo das empresas de mídia de promover marcas e mensagens e no desejo dos consumidores de obter a mídia que quiserem, quando, onde quiserem, da forma que quiserem, de maneira legal ou não.
Essa síntese do pensamento de Jenkins se refere: