Essa crônica de Luís Fernando Veríssimo é uma história nada convencional (isto é, foge dos padrões tradicionais) principalmente porque:
A
apresenta uma princesa e uma rã como personagens.
B
tem um desfecho inusitado e faz paródia do conto clássico, levando-se em consideração o pensamento da mulher moderna que, independente, decidida e sofisticada, sabe que a felicidade não está só no casamento.
C
a rã não demonstra suas reais intenções e também não consegue desfazer o feitiço da bruxa.
D
a princesa não se apresenta, logo no início do texto, como a heroína boa, cheia de virtudes; e sim, como uma espertalhona que come a rã.
E
o final da crônica não é igual ao de um conto de fadas.