O Espírito Santo tem ainda a sua estrutura econômica à base do café, embora não seja dos mais famosos, bem definido pelo fato de que, na época da queima do café, os plantadores de Minas compravam safras capixabas para entregá-las à "cota de sacrifício".
(IBGE. Enciclopédia dos Municípios Brasileiros. Vol. I. Rio de Janeiro: IBGE, 1957. p. 40.)
Quanto à chamada "cota de sacrifício" existente no contexto da produção cafeeira no estado do Espírito Santo, é correto afirmar que