Disponha o texto de Amyr Klink, do livro Parati: entre dois polos, observando coesão e coerência, e marque a alternativa correspondente:
I – “Como uma ilha azul que se avista à distância, pouco a pouco ela ia ganhando contorno e detalhes e, já próxima, revelava forma originais e intrigantes – a silhueta elegante, forte, que eu já vira outra vezes. (...)”
II – “O Rapa Nui permanecia apenas por períodos breves nas proximidades do Rio de Janeiro, e eu decidi ser mais eficiente e ousado nas abordagens para conhecer seus segredos. (...)”
III – “Conseguir os planos da escuna azul foi um passo. Afinal, o barco já existia com todas as virtudes e vícios bem à mostra. (...)”
IV – “Até um dia, Rapa Nui! (...)”
V – “O processo de contaminação, no entanto é semelhante. Em pouco tempo, plantas, papéis, rabiscos, chapas, desenhos, cálculos sem fim passam a ser a razão da existência. Engenheiros, projetistas, contatos e mais contatos, tempo que se evapora até que um dia algo inexplicável acontece. (...)”
VI – “Rapa Nui, nome polinésio da Ilha de Páscoa, lindo nome para um barco azul e cheio de histórias. Construído em alumínio, em Tarare, na França, um estaleiro onde nasceram dúzias e dúzias de barcos e viagens que se tornaram célebres. (...)”
VII – “Construir barcos é uma aventura infinitamente maior e mais arriscada do que se lançar com eles aos extremos do planeta. Uma doença que, às vezes, conduz a caminhos tempestuosos. Um casal de amigos franceses, que morou em Paraty, sofria já há mais tempo do mesmo mal e era divertido de tempos em tempos comparar os sintomas e a irreversível evolução da doença. (...)”
A sequência dos parágrafos é: