Questão
2013
SMA-RJ (antiga FJG)
Prefeitura Municipal do Rio Janeiro (RJ)
Analista de Gerenciamento de Projetos e Metas (Pref Rio de Janeiro/RJ)
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Costuma-se dizer que o português é uma língua difícil. Logo de início, é preciso esclarecer que não existe língua fácil: até mesmo um idioma artificial como o
esperanto, criado para ser simples, tem lá as suas artimanhas. Todas as línguas apresentam dificuldades, sejam gramaticais, fonéticas ou mesmo ortográficas,
e isso tanto para o estrangeiro quanto para o falante nativo.

No entanto, estudos comparativos entre línguas permitem quantificar de forma objetiva o grau de complexidade de um idioma. Por exemplo, a comparação entre as conjugações verbais de várias línguas possibilita identificar qual delas possui mais paradigmas de flexão distintos, qual apresenta mais formas irregulares, e assim por diante.

Se compararmos o português às demais línguas da Europa Ocidental (não vou tratar aqui do grego ou das línguas eslavas, cuja fama de complicadas já se tornou proverbial), observaremos que ela é mais simples em alguns aspectos e mais complexa em outros.

Aldo Bizzocchi. “O domínio pelo pronome”. In: Revista Língua
Portuguesa. São Paulo: Segmento. Ano II, número 19, maio 2007.
Adaptado.

“Se compararmos o português às demais línguas da Europa Ocidental...” (3º   parágrafo). O termo se é um conectivo que tem valor semântico de condição. A reescritura do fragmento com outro conector que mantenha o sentido original é:
A
Embora comparemos o português às demais línguas da Europa Ocidental
B
Quando compararmos o português às demais línguas da Europa Ocidental
C
À medida que comparamos o português às demais línguas da Europa Ocidental
D
Desde que comparamos o português às demais línguas da Europa Ocidental
E
Caso comparemos o português às demais línguas da Europa Ocidental