As análises históricas fundadas na cultura material, nos aspectos geográficos e nas mentalidades coletivas, resultam em escritos nos quais a subjetividade prejudica a veracidade.

Marc Bloch e Lucien Febvre, fundadores da Escola dos Annales, defendiam a necessidade de os historiadores enfatizarem as abordagens políticas, diplomacias e guerras.

Os historiadores dos Annales foram os pioneiros na abordagem do estudo de estruturas históricas de longa duração para explicar eventos e transformações políticas.

Lucien Febvre e Fernand Braudel, representantes da terceira geração dos Annales, afastaram-se das orientações teóricas de Marc Bloch e fundaram a Nova História.

Peter Burke e François Dosse, representantes da última geração da Escola dos Annales, procuram enfatizar a necessidade de se abandonar as abordagens que denominavam “história em migalhas”.