“Clara Luz era uma fada, de seus dez anos de idade mais ou menos, que morava lá no céu, com a senhora fada sua mãe. Viveriam muito bem se não fosse uma coisa: Clara Luz não queria aprender a fazer mágicas pelo Livro das Fadas. Queria inventar suas próprias mágicas...” (ALMEIDA, Fernanda Lopes de. A fada que tinha idéias. São Paulo: Ática, 2005. p. 9.)
A partir de uma reflexão sobre o trecho em evidência e sobre as características de um planejamento didático, numa perspectiva socioconstrutivista, é verdadeiro o que se afirma em