A Carta de Atenas é o manifesto urbanístico resultante do IV Congresso Internacional de Arquitetura Moderna (CIAM), realizado em Atenas em 1933. O evento, que teve como tema a "cidade funcional", discutiu aspectos da arquitetura contemporânea e foi dominado pela visão dos franceses e de Le Corbusier em particular nessa visão, o tópico sobre patrimônio histórico foi introduzido por solicitações dos delegados italianos. O documento final, redigido por Le Corbusier, fruto de discussões, define praticamente o conceito de urbanismo moderno, traçando diretrizes e fórmulas que, segundo seus autores, seriam aplicáveis internacionalmente. A Carta considerava a cidade como um organismo a ser concebido de modo funcional, na qual as necessidades do homem devem estar claramente colocadas e resolvidas.
Os princípios básicos para a “cidade funcional” descrita nessa carta, levam em conta quatro funções básicas do homem. São elas: